Algumas citações de "Um Tratado Sobre Oração", por John Bunyan
“A sinceridade é parte da oração, porque sem ela Deus não a considera como tal: “E buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes com todo o vosso coração” (Jeremias 29:13).”
“Orar é derramar o coração e alma de modo sincero, consciente e afetuoso diante Deus por meio de Cristo, no poder e ajuda do Espírito. Essas coisas dependem de tal modo umas das outras, que é impossível que haja oração sem que todas elas cooperem. Por mais excelente que seja o nosso discurso, Deus rejeita toda súplica que não possua estas características”.
“Orar consiste em derramar o coração e alma de maneira sincera, consciente e afetuosa diante Deus por meio de Cristo, no poder e ajuda do Espírito, pedindo o que Ele prometeu, e que está de acordo com a Sua Palavra. A oração só é oração, quando está dentro do âmbito e do propósito da Palavra de Deus, pois quando a petição está em desacordo com Livro, é uma blasfêmia, ou pelo menos, "conversas vãs”.”
“Certamente o Espírito Santo não vivifica nem move diretamente o coração do cristão sem a Palavra, mas por, com e através dela, trazendo-a ao coração, e abrindo este, por meio da qual o homem é levado a impulsionada a achegar-se ao Senhor, e contar-Lhe a sua condição, e também a argumentar e suplicar conforme a Sua palavra.”
“A verdadeira oração há de proceder, tanto de sua expressão externa quanto de sua intenção espiritual, do que nossa alma percebe à luz do Espírito, caso contrário, será rejeitada como coisa vã e abominável, porque o coração e a língua não vão em uníssono ─ nem tampouco podem, é certo, a menos que o Espírito nos ajuda em nossa fraqueza. Davi sabia isso muito bem, e por isso clamou: “Abre, Senhor, os meus lábios, e a minha boca entoará o Teu louvor.” (Salmo 51:15).”
“A oração, se o coração não está nela, é como um som morto; e o coração, se não for levantada pelo Espírito, jamais orará a Deus.”
♦ Fonte do texto em espanhol: www.CimientoEstable.org
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